segunda-feira, 11 de maio de 2009

Dia das mães, até das mães de árbitros

Dia das mães todo mundo se programa, compra um presentinho, geralmente rola aqueles almoços de família, é uma data tipo Natal pro comércio, e uma data que siginifica muito pra nós, os ''filhos da mãe''.
Esse ano não passei o domingo com a minha mãe, nem com a família.
Tava jogando, e infelizmente, engolindo uma derrota por 3x2 (menos mal que os 2 gols do meu time eu que marquei).
Voltando pro papo sobre as mães, xingar mãe dos outros é sempre uma ofensa. Imagina o diabo que não sofrem as pobres mães de juízes de futebol?
Digamos que por jogo não dá nem pra contar quantas vezes elas recebem o título de puta (coitadas). Vamos combinar uma coisa: por que será que nós jogadores e um zilhão de torcedores no mundo todo detonam a mãe do juíz? E se fosse só na hora do jogo, tá, tudo bem, no calor da hora se fala de tudo: mas xingamos a coitada no churrasco com os amigos, em casa, na ida e na volta pro estádio...
O que faz da mãe do juíz diferente da nossa mãe? Mãe é mãe, só muda o endereço certo?
Será que a pobre da mãe do juíz foi quem escolheu a profissão dele? Eu acho que não...
Não virei defensor das mães aclamadas nos estádios como mães ''daqueles filhos da puta", mas fica a minha reflexão (é minha gente, jogador pensa sim, pode acreditar).

Filosofias futebolísticas...

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